GALVEZ, O IMPERADOR DO ACRE

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  • ILUSTRADA – ABRIL 2005
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GALVEZ, O IMPERADOR DO ACRE

Encenação Marcio Aurelio

Baseado no romance homônimo de Márcio Souza

Elenco
Ana Carolina Godoy, Ana Paula Perche, Camila Ivo, Carlos Canhameiro, Davi Valle, Fábio Basile, Fabrício Licursi, Felipe Chagas, Gustavo Xella, Heidi Monezzi, João Martins, Luciana Gabriel, Marcelo Pinta, Mariana Goulart, Marina Baeder, Paula Mirhan e Sandro Masai

Iluminação Marcio Aurelio

Figurinos Marcio Aurelio, Heidi Monezzi e Marina Baeder

Cenário Márcio Aurelio e Cia. Les Commediens Tropicales

Música e Sonoplastia Allen Ferraudo e Rafael Vanazzi

Preparação Corporal Gracia Navarro e Lara Rodrigues

Preparação Vocal Melissa Maranhão

Produção Carlos Canhameiro

Duração 105 minutos

COMENTÁRIOS
“De saída há de se festejar o interesse do grupo pela exploração de matéria literária que anuncia aspectos até hoje subterrâneos na história da sociedade brasileira” – Kill Abreu, Festival de Curitiba – 2005
“Para o contexto de um grupo de atores e atrizes em formação, há de se relevar o rendimento excelente do elenco, que não se esgota na mera vitalidade e em geral reafirma-se nos momentos em que se pede a atuação mais individualizada” – Kill Abreu
“A voltagem erótica de algumas cenas logo é substituída pelo desencantamento, a percepção de que não há para quem torcer nessa arena. A disposição dialética dos temas, um roçar de realidade e ficção, ecoa a formação burguesa e política do Brasil” – Valmir Santos, Folha de São Paulo
“Sátira feroz aos dominadores, Galvez faz rir, peca na duração excessiva e ganha atualidade ao fundir elementos que, propositadamente, fazem o espectador se perder ao tentar imaginar a cronologia daquela história” – Dirceu Alves Jr, Revista IstoÉ
“A energia e alegria do grupo são inegáveis, conseguindo contagiar a platéia em alguns instantes. Talvez com alguns cortes empolgaria muito mais” – Maria Lúcia Candeias da Gazeta Mercantil
“Quem diria que o muito justamente super-premiado em 2OO4 Márcio Aurélio fosse tropeçar tão estrondosamente com este Galvez. Nas pegadas  de Zé Celso M.Correa, talvez, fugindo de sua equilibrada e nobre visão viscontiana  anterior, o diretor consegue um resultado onde tudo soa gratuito,desde a nudez à insistência pegajosa de sexo grupal, na linha do grotesco” – Afonso Gentil é crítico da APCA